Continuação da saga das defensoras da Terra, e mais ação para ver a calcinha da Hakufu =P
Que jogue a primeira pedra quem nunca fez montagens toscas usando programas como Photoshop, Fireworks e até o Paint. Pensando nisso a Takara Tommy, em um surto de quem está desesperado pra ganhar dinheiro em cima de uma licença famosa, está lançando para o Nintendo DSi, através do DSiWare – o sistema de downloads de conteúdo do portátil – o aplicativo Nari Chara Naruto Shippuden, ou Personagens no Estilo Naruto Shippuden.
Pagando 500 DSiWare Points o jogador baixa o programa que transforma as fotos tiradas pelas câmeras do aparelho naquelas montagens que falamos aí em cima. Dá pra colocar sua cara no lugar do rosto do Naruto, por sua irmã nojenta apanhando do Sasuke e tudo que sua criatividade – e seu tempo de sobra- permitir. E no final, ainda dá pra pegar suas montagens e transformá-las em incríveis quebra-cabeças! Para ver exemplos práticos, visite o site oficial clicando aqui. Ao menos dá pra dar uma boas risadas…
O site oficial da revista Shonen Jump liberou um novo vídeo do eletrizante filme que reunirá pelo primeira vez os protagonistas de cada uma das fases, em comemoração aos 10 anos de existência da animação.
São dois minutos de muita ação e trabalho em equipe dos três personagens. Não estranhe se a primeira impressão for de assistir um jogo de CG mesclado à animação, pois trata-se de um longa-metragem em 3D.
Fãs de Nana, hora de entrar em estado de alerta: segundo o site Pro Shoujo Spain, o mangá (que atualmente se encontra na reta final – o que não quer dizer muita coisa =P) entrará em pausa por tempo indeterminado. O motivo: a autora Ai Yazawa estararia com princípio de depressão. Isso nos faz imaginar se a situação não teria haver com as pressões constantes que os mangakás são submetidos quando estão no auge, lembrando que Nana é um dos shoujo mais vendidos da atualidade, e a Shueisha não deve estar vendo com bons olhos essa “fase final” (que pode durar anos, dependendo do interesse dos editores) de um dos seus maiores sucessos.
Enquanto Nana não volta, Yazawa irá se dedicar à trabalhos ligados à moda, tendo inclusive uma coleção sendo lançada em meados de agosto do próximo ano. No Brasil, o mangá é publicado pela JBC e atualmente se encontra no volume 16.
Depois de anos de espera, finalmente a Square Enix lançou a versão japonesa de Final Fantasy XIII no último dia 17, e a demora fez jus ao menos em relação à expectativa do público: os japinhas se acotovelavam nas filas para garantirem uma cópia do game, o que fez as vendas do primeiro dia chegarem à impressionantes (ainda mais para um título de PS3) 1 milhão de unidades, dados da própria Square.
Passados 4 dias após o lançamento, os números preliminares dão conta que aproximadamente 1 milhão e 300 mil cópias já foram comercializadas, incluindo 100 mil PS3 de uma edição especial que vem com o jogo incluso.
Mesmo com todo o oba-oba já começaram as críticas por parte dos fãs mais ardorosos da franquia. Muitos não foram muito com a cara do sistema de batalhas, que lembraria o visto em Final Fantasy X, mas o que mais está pesando para os jogadores hardcore de RPGs é o fato de até o momento FFXIII apresentar cenários com uma certa linearidade, onde o objetivo é quase que somente andar pra frente e enfrentar os inimigos, conforme apontado nesta postagem do Sankaku Complex, com direito à divulgação do mapa inicial.
A Konami, toda pomposa, anunciou recentemente estar trabalhando em um novo game baseado na franquia Captain Tsubasa, conhecida no Brasil como Super Campeões, em comemoração pelos 30 anos do lançamento do mangá original. Como ainda faltam 2 anos para essa data chegar (a história começou a ser publicada em 1981 na Shonen Jump), não podemos deixar de insinuar que a empresa na realidade está querendo é pegar carona no megasucesso que Inazuma Eleven, outra franquia futebolística, vem fazendo no Japão.
Captain Tsubasa: Gekito no Kiseki (o nome do game) irá misturar elementos de ação e estratégia nas partidas de futebol (o que novamente nos remete à Inazuma), e será lançado no início do próximo ano para o Nintendo DS.
Quem acompanha as notícias relacionadas à adaptações de animes e mangás por estúdios americanos já deve saber que o diretor James Cameron está com os direitos para produzir uma versão hollywoodiana de Battle Angel Alita, ou GUNNM, no original japonês. Só que o negócio nunca engrena, e Cameron sempre arruma um jeito de se envolver em novos trabalhos, deixando a andróide de roupa colada em segundo plano (o que, sinceramente, não sabemos se é bom ou ruim…).
Em entrevista à MTV para promover Avatar, ao ser perguntado a que pé anda a produção do longa o diretor revelou que já existe um roteiro muito bom (palavras dele) escrito e que já fizeram algumas coisinhas aqui e outras acolá na parte de produção. Só que, como era de se esperar, ele disse não ter previsão de quando irá trabalhar na adaptação e que poderá se envolver em outros projetos antes de iniciar Alita – que seria uma mescla de live-action 3D com animações usando a tecnologia desenvolvida para a produção de Avatar.
O mangá Battle Angel Alita inicialmente teve um volume lançado no Brasil de forma irregular pela editora Ophera Graphica no final da déca de 90. Posteriormente, o material foi publicado por completo e oficialmente pelaEditora JBC.
A série nem foi ao ar por completo nos EUA, mas a Buena Vista já encomendou aos estúdios da Delart, a dublagem dos 32 episódios que compõem a versão americana do patético esquadrão super sentai de 2008, Engine Sentai Go-Onger. Depois de anos nos estúdios da Herbert Richers, a Disney mandou os trabalhos pra casa que já dubla a maioria de suas produções. Os trabalhos terminaram no começo de novembro e a direção foi de Carmem Sheila (a lendária dubladora da Cheetara dos Thundercats).
A titulo de curiosidade, o atual apresentador da Tv Globinho, Paulo Mathias Jr., dublou um dos vilões (Crunch) do seriado e você nem assimila a voz do personagem com o cara. Power Rangers RPM só estréia por aqui em meados de fevereiro no Disney XD, mas os brinquedinhos da série já estão nas prateleiras nesse natal.
Depois de RPM, a Disney vai começar a apresentar a “versão 2.0″ da clássica – e tosca – Mighty Morphin Power Rangers nos EUA. A promessa é que essa versão “Kai” de Power Rangers irá mostrar melhores efeitos visuais (lembram das explosões feitas com bombinha pela Saban XD?), e enxugar a série só com os episódios “essenciais” (ou seja, sobrarão só uns 3).
Com isso os fãs de tokusatsu podem soltar rojões: Shinkenger, esquadrão do ano em vigor, não terá versão americanizada. Mas nem delirem de que isso chegará original por essas bandas tão rapidamente (isso se um dia chegar!), ok?
Age of Empires Warchiefs é uma expansão que requer a versão básica da terceira versão de Age of Empires 3 e é realmente uma adição considerável para aqueles que são fãs da série, sendo que os novos elementos históricos e povos nativos do Novo Mundo (leia-se Américas) proporcionam uma boa dose de novas horas de jogo para os que já esgotaram as possibilidades da versão original.
Uma das novidades cruciais da série é a possibilidade da vitória ser atingida pelo monopólio comercial, através da conquista da maioria das feitoria disponíveis no mapa. Desse modo, em vez da matança deliberada contra as cidades inimigas o jogador por optar por construir pequenas fortalezas em torno das feitorias e alcançar o êxito de maneira inesperada.
Já a presença de povos indígenas contextualizam o jogador sob a perspectiva dos povos dominados no período de colonização, onde esses incriveis guerreiros utilizam técnicas inusitadas como a dança em volta da fogueira que provêm determinados bônus escolhidos pelo jogador, por exemplo. Há também a arriscada opção do jogador optar por promover uma verdadeira revolução em sua cidade, tornando todos os aldeões em unidades militares além do aparecimento automático de determinado número de infantaria, cavalaria e artilharia. Diz-se arriscado pois o jogador não poderá, a partir deste momento, coletar mais recursos nem criar unidades coletoras, fazendo desta opção uma possibilidade a ser reconsiderada antes de ser escolhida.
Algumas novas contruções, uma campanha que mantêm parte do enredo original e as novas civilizações do povos Iroquais, Sioux e Aztecas tornam esta expansão uma boa alternativa para os que acharam a campanha e as possibilidades da versão original limitadas.
